Comentários Centro de Reabilitação Psicopedagógica da Sagrada Família, Direção Regional do Trabalho e Ação Inspetiva

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma em dez crianças, no mundo, não recebeu qualquer vacina em 2016.

 

Um dispositivo descartável que permite detetar precocemente metástases em doentes com cancro está a ser desenvolvido por investigadoras de Braga com o apoio do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S)

 

De acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde, uma em cada dez crianças não recebeu qualquer vacina em 2016 e arrisca-se a contrair doenças como difteria, tétano ou tosse convulsa

 

Ao longo da história da humanidade foram vários os desafios colocados à segurança sanitária global. Conheça o que foi feito e o que está a ser feito para prevenir e controlar quatro das doenças infecciosas que mais vítimas fizeram em todo o mundo.

 

Médica coordenadora local de programa nacional anuncia que objetivos para quatro serviços já foram atingidos.

 

 

Os doentes portugueses que tiveram ou têm cancro da mama e forem portadores de alterações nos genes BRCA1/2 serão chamados a participar num rastreio para perceber se têm a “mutação fundadora portuguesa”.

 

Terminaram as aulas, as crianças entram para umas merecidas férias e os pais vêem-se a braços com a necessidade de ocupar os filhos neste período. São praticamente 3 meses de interrupção letiva, aos quais se juntam as restantes interrupções feitas ao longo ano, o que, nem com o patrão mais benevolente do Mundo, possibilita aos pais poderem acompanhar os filhos.

 

Evento é organizado pela Câmara de Machico. O debate vai fazer-se em torno da prevenção e de hábitos de vida saudável.

 

O IASAÚDE está a levar a cabo uma campanha favorável ao uso de medicamentos genéricos, procurando sensibilizar os médicos para a sua prescrição e os utentes para esta escolha. A sensibilização também abarca as próprias farmácias. Para este efeito, foram criados materiais informativos com diversas mensagens, diferentes consoante o destinatário a que se dirigem.

 

É entendimento do IASAÚDE, como aliás diz uma das informações, que “ao usar genéricos estamos a contribuir para a sustentabilidade do nosso sistema de saúde”, pelo que esta é uma opção inteligente.

 

 

 

In “Funchal Notícias”