Numa doença complexa como esta, os cuidadores familiares assumem um papel fundamental e indispensável.
Desde 1991 que a Federação Internacional da Diabetes (IDF) e a Organização mundial de Saúde (OMS) comemoram, no dia 14 de novembro, o Dia Mundial da Diabetes. A partir de 2006, o Dia Mundial da Diabetes passou a contar com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU).
Com a aproximação do inverno e das baixas temperaturas, regista-se um aumento do número de casos de gripe e de outras infeções respiratórias.
Saldo natural é negativo, ou seja, morreu mais gente do que nasceu, em 2017. Menos população, menos mulheres e maior número de filhos por mulher são evidências do retrato da Madeira. Envelhecimento também se acentua.
É, por isso, importante passar a mensagem de que, “para além do rim, do olho e das amputações, a doença cardíaca e a mortalidade cardíaca são um dos principais inimigos a ter em conta na diabetes”, alerta o médico João Jácome de Castro.
É um dos cancros com menor taxa de sobrevivência e o diagnóstico precoce faz toda a diferença. Atenção aos doentes de risco: diabéticos, obesos, fumadores, alcoólicos, e com histórico familiar.
A retinopatia diabética é uma das principais complicações da diabetes e é, em praticamente todos os países desenvolvidos, a principal causa de cegueira evitável.
A estimativa é avançada pela Sociedade Portuguesa de Cefaleias a propósito de um congresso que acontece esta semana onde vai ser apresentado um estudo internacional em que Portugal participou.