Sintomas são silenciosos e podem ser confundidos com alterações naturais do organismo.

 

Cerca de 30 mulheres morrem em média todos os meses em Portugal com cancro do ovário, a oitava doença oncológica mais mortal no sexo feminino, registando-se anualmente mais de 600 novos casos.

 

SESARAM promoveu numa formação teórico-prática aos seus especialistas

 

O SESARAM realizou uma ação no sentido de conhecer melhor o glaucoma e dominar a técnica da ecografia.

 

Eva Pereira concorda que médicos controlem mais o doente

 

A cardiologista Eva Pereira concorda que haja “pressão” junto da população para que faça mais atividade física. Menos internamentos e melhor

qualidade de vida são objetivos a atingir.

 

Os cancros do pulmão e do pâncreas são os que têm menor sucesso terapêutico e são, por isso, o maior desafio para os oncologistas, com Portugal a apresentar resultados muito bons, comparando com países europeus mais ricos e desenvolvidos.

 

Assinala-se hoje o Dia Mundial do Cancro do Ovário

 

Cerca de 30 mulheres morrem em média todos os meses em Portugal com cancro do ovário, a oitava doença oncológica mais mortal no sexo feminino, registando-se anualmente mais de 600 novos casos.

 

Nesta segunda-feira, dia 8, pelas 16 horas, no Largo frente à igreja do Caniço realiza-se a abertura da Semana da Saúde, uma iniciativa que promove a autovigilância e a adopção de hábitos de vida saudáveis.

 

Nos anos 1960 e 1970 foram efectuadas, sobretudo por autores ingleses, investigações profundas sobre os fenómenos ligados à reprodução, que culminaram na introdução de uma nova técnica terapêutica: a Fertilização in vitro (FIV), lê-se no site do Conselho Nacional da Procriação Medicamente Assistida.

 

No exterior e no interior dos Marmeleiros serão realizadas obras de recuperação.

 

O Hospital dos Marmeleiros vai entrar em obras de beneficiação até finais do próximo verão, num investimento de cerca de 700 mil euros.

 

Nova medida evitará grandes deslocações e perdas de tempo aos doentes com cancro

O Governo pretende com o novo modelo que «o doente se desloque menos» e se evitem «deslocações penalizadoras».

 

As novas tecnologias são parte integrante do nosso dia a dia, mas a par das mais valias, potencialidades e vantagens, não podemos declinar também as desvantagens do seu uso excessivo ou abusivo, quer a nível pessoal, quer a nível social. Este uso inadequado e a saturação tecnológica a que estamos expostos pode favorecer o aparecimento de novas condições psicológicas e psicopatológicas.