Quartos com pressão negativa e áreas isoladas são recursos necessários para enfrentar um surto deste vírus.

 

O SESARAM e o IASAÚDE estiveram reunidos, esta manhã, com o intuito de delinear percursos internos e externos ao sistema de saúde para responder a um eventual surto de coronavírus, que continua muito centralizado na área da China, sendo que há poucos casos a nível europeu.

 

Apesar dos poucos casos registados na Europa, a Madeira começa a preparar-se para um eventual surto de coronavírus. “Estamos a tentar preparar um percurso que seja mais fácil e mais eficaz”, avançou Herberto Jesus aos jornalistas, no final da reunião.

 

O presidente do conselho diretivo do IASAÚDE explicou que, perante um caso de coronavírus, é necessário ter em conta uma série de procedimentos e ter disponíveis diversos materiais e equipamentos. Quartos com pressão negativa e áreas isoladas são apenas alguns exemplos, aos quais se juntam os fármacos, oxigénio, fatos protetores e máscaras, que são importantes para o sistema. Em articulação com o Instituto Ricardo Jorge, a Madeira também já tem capacidade laboratorial.

 

In “Diário de Notícias”