Com um forte impacto no quotidiano, a asma pode transformar simples tarefas em algo muito complexo e as pequenas complicações podem ser bastante graves.
Dos 700 mil asmáticos em Portugal, estima-se que cerca de 35 mil sofram com asma grave, uma patologia limitante. Mas até que ponto? E em que medida pode o sistema de saúde melhorar ou inovar para dar uma resposta mais eficaz a estes doentes? Estas são apenas algumas das questões que serão debatidas no próximo dia 6 de dezembro, às 16h30m, na Fundação Oriente, no evento “Viver sem fôlego”, uma iniciativa da AstraZeneca, no âmbito do programa Precision. O início será marcado pela exibição de um documentário internacional com testemunhos reais de doentes com asma grave, que nele partilham os desafios que enfrentam diariamente, as suas angústias, mas também as suas vitórias.
A asma grave tem um forte impacto no quotidiano de quem vive com esta patologia. Tarefas simples podem revelar-se verdadeiros desafios e o medo de complicações, como constipações ou infeções respiratórias graves, é uma constante. É por isso importante não só conhecer a realidade destes doentes e o seu dia-a-dia, mas também discutir formas de aumentar a sua qualidade de vida, que pode passar por um acompanhamento e tratamento mais personalizados.
Neste seguimento, e após a apresentação do contexto nacional a cargo de João Fonseca, especialista em Imunoalergologia e investigador do CINTESIS, o evento contará com a discussão sobre os “desafios e oportunidades para o sistema de saúde”, num painel que contará com a presença de membros da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, Sociedade Portuguesa de Pneumologia e da Associação Portuguesa de Asmáticos.
In “Saúde Online”