PARALISIA CEREBRAL

 

Decorreu ontem a cerimónia de assinatura do protocolo entre o Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira (SESARAM) e a Associação de Paralisia Cerebral da Madeira (APCM), nas instalações desta.

 

O protocolo visa essencialmente garantir a prestação de cuidados de saúde aos doentes com paralisia cerebral que residem neste lar.

 

O secretário regional da Saúde, Pedro Ramos, enalteceu o trabalho "inimaginável" levado a cabo pelos 80 colaboradores da APCM, que prestam cuidados aos 50 residentes do lar, não esquecendo os “37 para os centros de atividades e os 300 para os cuidados de saúde”, sublinhando que os 27 anos de existência da APCM são de “extrema importância” para a Região, “talvez tão importantes como os 43 de autonomia”.

 

O governante aproveitou o ensejo para referir que os cuidados de saúde sempre foram “uma prioridade máxima” para o Governo Regional. “Por isso é que o Serviço Regional de Saúde de tal forma”, afirmou, lembrando que, ao contrário do que sucede atualmente, há 43 anos a Região tinha uma taxa de mortalidade infantil “das mais elevadas do país”.

 

Pedro Ramos vincou a necessidade de preencher as necessidades das pessoas com paralisia cerebral, manifestou-se “muito satisfeito” com o protocolo e garantiu que o apoio do SESARAM à Associação irá continuar.

 

In “JM-Madeira”