É o resultado de um protocolo assinado, hoje, entre a Associação Nacional de Farmácias e o SESARAM. Quando a farmácia do hospital não tiver determinado medicamento e ele existir nas farmácias da comunidade, o SESARAM vai permitir que o doente, tratado em ambulatório (em casa) vá a uma dessas farmácias e levante o fármaco. O pagamento fica à responsabilidade do serviço de saúde.
Nem todos os medicamentos entram neste mecanismo, apenas os que constam de uma lista interna, com destaque para remédios nas áreas oncológica (cancros), de transplantados e de insuficientes renais.
O protocolo foi assinado no Salão Nobre do Governo, com a presença do presidente do executivo madeirense e do secretário da saúde, que o homologou. Assistiram várias personalidades representativas de sectores ligados à saúde.
In “Diário de Notícias”