O Serviço de Saúde da RAM, E.P.E. tem mais três novos serviços clínicos com acreditação de qualidade pela Direcção Geral de Saúde (DGS), com base no Modelo de Acreditação ACSA Internacional. São eles o Serviço de Cardiologia; o Bloco Operatório e o Serviço de Sangue e de Medicina Transfusional.

O serviço do Bloco Operatório do SESARAM, dirigido pelo médico cirurgião, Miguel Reis e a enfermeira chefe Rita Silva, é a terceira unidade de saúde do país certificada nesta área. A primeira foi o Bloco Operatório do Hospital do SAMS (2016) e a segunda o Bloco Operatório do Centro Hospitalar do Barreiro Montijo (2017).

Estes três serviços juntam-se aos dez do SESARAM já acreditados pela mesma entidade no ano de 2017:

- Serviço de Anestesiologia;

- Serviço de Medicina Intensiva;

- Serviço de Cirurgia Cardiotorácica;

- Serviço de Ginecologia /Obstetrícia

- Serviço de Patologia Clínica;

- Unidade de Cuidados Paliativos

- Centro de Saúde de Machico;

- Centro de Saúde Santo António;

- Centro de Saúde Ribeira Brava;

- Centro de Saúde Caniço

Este modelo de acreditação da qualidade adoptado pelo SESARAM baseia-se no modelo ACSA da Agência de Qualidade Sanitária de Andaluzia, adoptado pela União Europeia, para acreditação dos serviços de saúde.

Até ao final do ano de 2018, prevê-se que mais dois serviços clínicos conquistem também esta acreditação de qualidade por parte da DGS / modelo ACSA, nomeadamente a Pediatria e a Cirurgia Pediátrica.

“A acreditação agora alcançada pelos serviços do SESARAM, representa a continuidade da melhoria contínua da qualidade dos cuidados prestados ao cidadão e constitui uma motivação e um exemplo e para os restantes serviços. Este processo de acreditação, além de assegurar a garantia da qualidade e a segurança dos serviços de saúde prestados, promove a confiança dos cidadãos”, refere nota enviada pelo SESARAM.

São já os 13 serviços acreditados com qualidade, num universo global de 129 unidades de saúde certificadas pela DGS no país. A acreditação agora obtida pelos serviços é válida pelo período de cinco anos.

In “Diário de Notícias”