Decorre, neste momento, a Festa do Dador de Sangue integrada no Dia Nacional. Um evento no hotel VidaMar no Funchal.

 

A cerimónia homenageia 272 dadores, com 10, 20, 40 e 60 dádivas. A estes junta-se um dador com mais de 100 dádivas.

 

No evento, participa, além dos principais responsáveis pelo sector da saúde pública, o presidente do governo. Uma participação não prevista no programa. Albuquerque falou nas implicações que as evoluções na Medicina, em especial as que levaram a uma maior esperança de vida. “Temos um serviço regional de saúde que é um alicerce para as novas gerações”, para viver mais tempo, mas com maior qualidade. “O nosso serviço de Sangue é auto-suficiente porque há pessoas” que se disponibilizam. “Isto é a essência” para haver um banco de Sangue que consegue servir os cidadãos.

 

À comunicação social, o secretário Pedro Ramos relembrou a importância de cumprir um dos deveres de cidadania ao ser dador de sangue. Um dever que ganha importância numa altura em que a auto-suficiência do Banco de Sangue do SESARAM esteve em causa. As dificuldades resultaram, em parte, das novas solicitações, resultantes de tratamentos inovadores que têm como efeitos secundários provocar anemias.

 

A Madeira tem cerca de três mil dadores que correspondem a cinco mil dádivas anuais.

 

In “Diário de Notícias”