Os medicamentos destinados à cessação tabágica, sujeitos a receita médica, vão passar a ter, muito em breve, uma comparticipação de 37%.
O despacho foi esta sexta-feira publicado em "Diário da República" e os seus efeitos podem vir a verificar-se ainda antes do final do ano. De fora, ficam os produtos com nicotina de venda livre - emplastros e gomas, por exemplo - e que são a maior fatia da procura. A medida não abrange apenas os utentes encaminhados para as consultas de cessação tabágica, atualmente existentes em 55 agrupamentos de centros de saúde.
Fonte: Jornal de Notícias