No critério "erradicar a fome" entre as crianças o país sai-se mal. Mas aparece em primeiro lugar em matéria de saúde e "bem-estar", segundo estudo divulgado nesta quinta-feira.

 

Numa revisão de estudos sobre a relação entre a prática de exercício físico e o cérebro, duas neurocientistas da Universidade de Nova Iorque concluem que uma única sessão de esforço pode fazer a diferença e trazer benefícios.

A Madeira está numa situação de auto-suficiência ao nível do sangue disponível no hospital, até porque se regista uma crescente adesão de jovens às dádivas, contudo a Associação de Dadores de Sangue da Região Autónoma da Madeira (ADS-RAM) considera que é importante continuar com o trabalho de renovação de dadores, até porque é fundamental que a Região esteja prepara para qualquer eventualidade que possa surgir.

 

A Aliança “Active Healthy Kids” é uma iniciativa mundial que avalia países de todos os continentes quanto ao seu nível de desenvolvimento face a uma meta essencial: ter crianças fisicamente ativas e saudáveis. Portugal é um de entre 38 países já avaliados.

 

Em relação à população adulta, as estatísticas analisadas indicam que a obesidade afecta mais adultos do sexo feminino do que do sexo masculino: 22% e 17%, respectivamente.

 

A ciência desmente e os nutricionistas também 

A prática do nutricionista, à semelhança de outras profissões de Saúde, rege-se pela prática baseada na evidência científica, estando esta prevista no Código Deontológico da Ordem dos Nutricionistas.

 

O número de nascimentos de crianças vivas na Madeira atingiu no 1.º trimestre uns razoáveis 466 recém-nascidos.

Um novo tratamento para o cancro do pâncreas, que potencialmente pode dar aos pacientes mais tempo de vida e ser uma alternativa para a quimioterapia, está a ser desenvolvido por uma equipa internacional onde participam investigadores do Porto.

 

Método foi testado em ratos e macacos e, até ao final do ano, deverão começar os primeiros ensaios em pessoas.

 

Um novo tratamento para o cancro do pâncreas, que potencialmente pode dar aos doentes mais tempo de vida e ser uma alternativa para a quimioterapia, está a ser desenvolvido por uma equipa internacional onde participam investigadores do Porto.

 

Investigação apresentada esta segunda-feira no Fórum da Alimentação de Estocolmo analisa a ligação entre o índice de massa corporal elevado e vários tipos de cancros.